As caixas de ramal são um elemento de utilização obrigatória nos sistemas de drenagem em baixa, tanto de águas residuais como de águas pluviais.
A caixa de ramal é uma infraestrutura habitualmente instalada na via pública e que faz a ligação com as redes públicas de drenagem.
Ao contrário do que acontece com as caixas de visita utilizadas nos sistemas em alta, o desenho e dimensões das caixas de ramal não estão normalizados.
Consequentemente, são produzidas nas mais diversas formas – rectangular, circular, etc. – e com dimensões e volumetrias muito distintas.
Se por um lado esta não-uniformização permite uma grande flexibilidade na produção e adaptação a todo o tipo de locais, também é verdade que uma normalização, tendo em consideração as determinadas variáveis em jogo, poderia conduzir a uma economia de construção por efeito de uma produção em série (pré-fabricação).
Simultaneamente, a regulamentação das caixas de ramal poderia permitir comparar a performance das múltiplas soluções, tanto do ponto de vista do funcionamento hidráulico-sanitário como da conservação/manutenção.
Haverá formas e desenhos mais eficientes? E as dimensões? Têm impacto na função que desempenham?
Estará na altura de revermos o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (RGSPPDADAR) no que diz respeito às caixas de ramal?
Ou fará sentido manter uma liberdade total nos modelos e formatos disponíveis no mercado?
A WiseFlow lança a discussão.
De qualquer forma, a aplicação da tecnologia WiseFlow às caixas de ramal é crítica para a mitigação de afluências indevidas também nestes sistemas em baixa.
Na WiseFlow, à semelhança do que fazemos com infraestruturas hidráulicas tipicamente utilizadas em alta, a nossa fórmula de revestimento termo-compósito também é aplicada, por exemplo, em caixas de ramal, contribuindo para um sistema em baixa com pouca ou nenhuma manutenção, período de vida útil prolongado e, consequentemente, redução de custos a curto, médio e longo prazo.